
Oitavo relatório geral sobre a realidade juvenil espanhola publicado pela Fundação SM
Jovens espanhóis “entre dois séculos” (1984-2017)
Autores: Juan González Anleo y Jose A. López-Ruiz
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A confiança dos jovens nas instituições sociais vem diminuindo desde 2005; descende, especialmente, com respeito à imprensa (10 %), ao Parlamento do Estado (10 %), à monarquia (9 %), ao Parlamento da comunidade autônoma (8 %) e aos Sindicatos (7 %).
A família se apresenta como a maior referência dos jovens para entender a sua posição no mundo. Hoje em dia, é considerada por 97 % dos jovens como “muito “ou “bastante” importante na vida deles.
Os jovens se consideram, de forma predominante, “consumistas”, “rebeldes” e “independentes”. Os resultados de 2016 caracterizam também os jovens como: “preocupados demais pela imagem” que projetam para os outros (47 %), um pouco “egoístas” (35 %), mas também “indignados pela situação sociopolítica” (32 %).
A religião ocupa um dos últimos lugares na escala das coisas importantes para os jovens (16 %). Porém, 40 % se define como católico.